27 de setembro de 2011

A Contradição da Ceia - Uma morte feliz


Momentos antes de morte. Sofrimento era iminente, muitos e muitos açoites, cuspes no rosto, coroa de espinhos e, o auge, a cruz. Era esperado um clima pesado de muita tensão e aflição. Mas não é isso que encontramos na descrição de um dos últimos momentos de Jesus com seus discípulos, antes de iniciar-se a via dolorosa.

Do que se trata a épica cena da última ceia? Amigos sentados compartilhando uma refeição, conversando e vivendo em comunhão. E na companhia daquele que iria lhe negar e daquele que iria lhe trair. Seria tudo isso uma contradição?

Dois elementos usados por Jesus são comumente destacados em todas as igrejas, o pão e o vinho. Porém existe um terceiro elemento que fica meio esquecido, mesmo tendo grande importância. A mesa é um elemento essencial na ceia. É à mesa que os amigos se encontram, é à mesa que a refeição é posta, é à mesa que a comunhão acontece.

Memoriais de morte inequivocamente são tristes. Por que Jesus faria com que o cerimonial de recordação da sua morte fosse um momento de alegria como esse? Creio que Jesus teve um foco diferenciado ao instituir esse momento. Como a ceia foi feita, me faz pensar que Jesus tinha sim como foco a recordação da sua morte (I Coríntios 11:26), mas não parou por aí. Ele queria que lembrássemos ainda mais o que foi conseguido através dela: a redenção, a nova aliança!

Ao recordar que já não há condenação sobre si e que foi retirado da morte eterna, que tipo de sentimento se aflora? Alegria, agradecimento, satisfação e amor. É isso que Jesus está buscando em nós a cada vez que participamos da ceia, que estejamos juntos e da mesma maneira que ele se compartilhou, devemos compartilhar o que no salvou e o que essa salvação nos trás. E mais que isso, acho que não é extrapolação se pensamos que quando Ele disse "fazei isso em memória de mim", não estava se referindo apenas ao momento da ceia, mas a cada momento que nos reunimos numa mesa, nos reunimos em comunhão e partimos o pão que foi agradecido. Ele quer fazer parte das nossas relações, façamos-as em memória dEle.

"Fazei isto em memória de mim." Jesus O Cristo

13 de setembro de 2011

Como Lidar com as Dúvidas?

Todo jovem que entra em uma universidade é bombardeado com muitas novas ideias e filosofias, todas elas se baseando em um axioma principal: Deus não existe. As universidades, desde o iluminismo, trilham um caminho de desvinculação do divino, ao contrário da ideia inicial na criação das universidades.
Para um jovem cristão, isso pode ser muito complicado, um momento crucial na vida. É inevitável que questionamentos surjam na mente dele, muitas perguntas sem resposta podem levá-lo a perder sua fé em Cristo.
Cabe pensar aqui, será que essas dúvidas são de tudo prejudiciais? Creio que grandes perguntas podem levar a grandes crescimentos. Porém, para que isso aconteça, é preciso saber lidar com esses questionamentos. William Craig, teólogo e filósofo analítico, fala um pouco e dá dicas de como passar de maneira saudável por esse momento de dúvidas.

Tradução e legendas por Equipe Deus em Debate.

8 de setembro de 2011

A outra face do Gospel

Não estou dizendo que o que veio antes era ruim ou não tão bom quanto o que é atual, longe de mim isso. O que quero dizer e mostrar aqui é que tem nascido no Brasil uma nova geração de músicos cristãos que estão fazendo algo que, ao meu ver, traduz verdadeiramente o cristianismo.

Estão fazendo músicas diferentes, canções que não separam a vida cotidiana da vida com Cristo. Jesus não chamou os homens a viver uma vida abundante apenas na eternidade, mas aqui também. O jogar bola, o fazer uma música, o dormir, o comer, o amar, o estudar, o trabalhar, tudo pode, e deve, ser reconhecido e tratado como parte integrante e importante da vida cristã. São trabalhos com uma linguagem simples e cotidiana. É essa mudança que tenho visto. Tenho achado ótimo.

Abaixo alguns exemplos de muitos que existem!

IVAN MELO
1- Som de Passarim





PALAVRANTIGA

CROMBIE

CAROL GUALBERTO

Susana de Oliveira

Por Daniel Seixas